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A primeira vez de alguém é sempre algo especial. Quem não imaginou perder a virgindade com a pessoa amada em um lugar paradisíaco?


No início da década de 80 surgia uma comédia diferente que viria ditar os rumos da atual onda de comédias pelo mundo. Tudo começou com a comédia sobre as aventuras dos adolescentes do fictício colégio de Angel Beach na Flórida em 1954, "Porky's", em seguida surgiu o filme "A última festa de solteiro" seguidos por alguns outros que embalaram a década de 80. 

Alguns anos depois, mais especificamente em 1999,   uma revolução no gênero estava por acontecer com o  filme “American Pie”. Logo, em seguida, veio o primeiro “Todo Mundo em Pânico”, em 2000. A partir daí, esses filmes se multiplicaram, trazendo outros tantos a reboque. “O Último Virgem” segue exatamente o formato das comédias americanas, tendo como pano de fundo a Cidade Maravilhosa.

O filme é baseado no espetáculo teatral “O Ultimo Virgem Carioca”, escrito por Felipe Adler, e conta a história de amor entre dois jovens moradores de uma das cidades mais lindas do mundo, num cenário tropical em que a fotografia ambiental conquistará o espectador. Um roteiro que fará com que cada um se lembre do tempo em que era virgem, das histórias e aventuras com grupos de amigos e, principalmente, do primeiro amor. Uma comédia descompromissada, jovem, mas que atinge todas as idades. Afinal, quem não passou pela perda da virgindade, sofreu com as inseguranças e situações embaraçosas relacionadas a sexo? Tanto homens quanto mulheres passam por isso.

Saber que todos passam por isso e refletir a respeito alivia muito os jovens, que costumam se sentir confusos, culpados ou envergonhados ao perceber o que aconteceu. Ou seja, falar sobre sexo ainda é complicado, mas também é engraçado. Este é, com certeza, um grande filme, que apresenta um balanço perfeito entre os personagens. Usa e abusa de situações nada convencionais para fazer o espectador rir.

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